Está agora, de novo, em discussão na Assembleia da República a aprovação do designado “casamento homossexual” ou, o “casamento entre pessoas do mesmo sexo”.
Se a questão fosse colocada no sentido de se saber se tal assunto é ou não uma prioridade social neste momento, creio que facilmente se poderia dizer não ser.
De resto, se quisermos saber qual a urgência dessa questão no mundo, a informação que nos chega é que cinco países europeus já o admitiram, assim como o Canadá, alguns Estados dos EUA e a Africa do Sul.
Ou seja: uma ínfima minoria que apesar de o ser, ainda assim, faz reflectir sobre a seriedade do assunto.
Contudo a questão coloca-se em termos de cumprimento de promessas eleitorais pelos partidos de esquerda, incluindo o PS, assunto este que a ser tratado agora alivia o Governo por algum tempo da pressão dos meios de comunicação social em relação aos verdadeiros e dramáticos problemas sociais que o país enfrenta.
No entanto, e sem saber se naqueles países onde já é legal, a sua aprovação passou por lhe reconhecer o estatuto e a própria designação do tradicional casamento, creio que, tal como já o defendi, este querer igual estatuto e designação é um absurdo que toda a gente vai admitindo ao som do canto do cisne.
De facto mais parece que a sociedade está pouco se importando para o que os outros fazem ou querem fazer, do que reflectir sobre absurdos.
Ora, deixando de lado a questão religiosa e o casamento católico, casar, em termos naturais e culturais, traduz uma união entre macho e fêmea.
Qualquer dicionário se refere ao casamento nesses termos. De igual modo, outros significados como casal, ou acasalar, traduzem essa união.
Legalizar as uniões homossexuais como casamento é querer apagar toda uma cultura, todo um modo civilizacional, transformando macho em fêmea e fêmea em macho, ou, não querendo ser tão abrangente, pelo menos, ao nível do homem e da mulher.
E, mais indigno, quanto a mim, é impor disciplina de voto nos grupos de deputados, como tem sido noticiado sobre a decisão tomada por parte do Secretário Geral do PS, fazendo crer que quem assumiu ser candidato a deputado admitiu ser favorável a todas as medidas que o partido pretenda ver aprovadas.
Será esse o nível da capacidade de objecção de consciência e de liberdade dos deputados da nação?
Creio que, na verdade, é cada vez mais frustrante assistir à forma como se governa, se legisla e se organiza uma sociedade que se apregoa de livre e democrática.
Se a questão fosse colocada no sentido de se saber se tal assunto é ou não uma prioridade social neste momento, creio que facilmente se poderia dizer não ser.
De resto, se quisermos saber qual a urgência dessa questão no mundo, a informação que nos chega é que cinco países europeus já o admitiram, assim como o Canadá, alguns Estados dos EUA e a Africa do Sul.
Ou seja: uma ínfima minoria que apesar de o ser, ainda assim, faz reflectir sobre a seriedade do assunto.
Contudo a questão coloca-se em termos de cumprimento de promessas eleitorais pelos partidos de esquerda, incluindo o PS, assunto este que a ser tratado agora alivia o Governo por algum tempo da pressão dos meios de comunicação social em relação aos verdadeiros e dramáticos problemas sociais que o país enfrenta.
No entanto, e sem saber se naqueles países onde já é legal, a sua aprovação passou por lhe reconhecer o estatuto e a própria designação do tradicional casamento, creio que, tal como já o defendi, este querer igual estatuto e designação é um absurdo que toda a gente vai admitindo ao som do canto do cisne.
De facto mais parece que a sociedade está pouco se importando para o que os outros fazem ou querem fazer, do que reflectir sobre absurdos.
Ora, deixando de lado a questão religiosa e o casamento católico, casar, em termos naturais e culturais, traduz uma união entre macho e fêmea.
Qualquer dicionário se refere ao casamento nesses termos. De igual modo, outros significados como casal, ou acasalar, traduzem essa união.
Legalizar as uniões homossexuais como casamento é querer apagar toda uma cultura, todo um modo civilizacional, transformando macho em fêmea e fêmea em macho, ou, não querendo ser tão abrangente, pelo menos, ao nível do homem e da mulher.
E, mais indigno, quanto a mim, é impor disciplina de voto nos grupos de deputados, como tem sido noticiado sobre a decisão tomada por parte do Secretário Geral do PS, fazendo crer que quem assumiu ser candidato a deputado admitiu ser favorável a todas as medidas que o partido pretenda ver aprovadas.
Será esse o nível da capacidade de objecção de consciência e de liberdade dos deputados da nação?
Creio que, na verdade, é cada vez mais frustrante assistir à forma como se governa, se legisla e se organiza uma sociedade que se apregoa de livre e democrática.
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