Diferente forma de combater a condução com álcool.
Neste principio de ano, acho interessante transcrever uma pequena noticia que o jornal Sol na sua edição de ontem, trinta e um de Dezembro, publicou sobre uma nova experiência da GNR na luta contra a condução com álcool no sangue, sob o título “Prémios para quem acusa taxa zero”.
Desse texto pode ler-se: “Uma brigada fora do normal tomou ontem conta das ruas da cidade do Porto à procura de «condutores 100% Cool» - ou seja, sem álcool no sangue.”
“Esta iniciativa faz parte da parceria da ANRBE (Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas) e da GNR e tem como objectivo sensibilizar os jovens para o consumo moderado de álcool.”
“Inseridos numa das habituais acções de fiscalização das estradas, elementos das duas instituições realizam testes de alcoolemia e atribuem prémios simbólicos – como vales de gasolina da BP, no valor de 25 euros –aos condutores que registem taxas de alcoolemia de zero g/l.”
Informando ainda que esta “brigada” tem percorrido das estradas nacionais de Agosto, tendo agora sido a Cidade do Porto o palco deste programa.
Creio ser, na verdade, uma iniciativa interessante e capaz de fazer olhar para a política de combate e sensibilização ao alcoolismo com outros olhos e outros objectivos.
Efectivamente, todos nós sabemos quanto valem muitas vezes as multas que se pagam por excessos cometidos no dia a dia. O orçamento de Estado prevê as receitas a receber pelos seus cofres em resultado das diversas acções de fiscalização, apenas não podendo dizer que quantas mais infracções mais receitas o Estado arrecadará.
A essência de qualquer organização social está no respeito pelas regras definidas e não no contrário.
No entanto, redistribuir parte do valor das multas pagas pelos infractores por prémios a dar àqueles que pela sua conduta normal fazem questão de cumprir integralmente as normas estabelecidas bem poderá ser um caminho a percorrer na esperança de obter bons resultados.
E, nem se trata de alterar valores sociais, mas tão só reforçar a ideia de que cumprir as regras (no caso concreto as de condução) compensa.
Aliás, algo de parecido existe já desde há muito a nível dos contratos de seguro automóvel.
Porque não transpor este princípio para outros campos?
Desse texto pode ler-se: “Uma brigada fora do normal tomou ontem conta das ruas da cidade do Porto à procura de «condutores 100% Cool» - ou seja, sem álcool no sangue.”
“Esta iniciativa faz parte da parceria da ANRBE (Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas) e da GNR e tem como objectivo sensibilizar os jovens para o consumo moderado de álcool.”
“Inseridos numa das habituais acções de fiscalização das estradas, elementos das duas instituições realizam testes de alcoolemia e atribuem prémios simbólicos – como vales de gasolina da BP, no valor de 25 euros –aos condutores que registem taxas de alcoolemia de zero g/l.”
Informando ainda que esta “brigada” tem percorrido das estradas nacionais de Agosto, tendo agora sido a Cidade do Porto o palco deste programa.
Creio ser, na verdade, uma iniciativa interessante e capaz de fazer olhar para a política de combate e sensibilização ao alcoolismo com outros olhos e outros objectivos.
Efectivamente, todos nós sabemos quanto valem muitas vezes as multas que se pagam por excessos cometidos no dia a dia. O orçamento de Estado prevê as receitas a receber pelos seus cofres em resultado das diversas acções de fiscalização, apenas não podendo dizer que quantas mais infracções mais receitas o Estado arrecadará.
A essência de qualquer organização social está no respeito pelas regras definidas e não no contrário.
No entanto, redistribuir parte do valor das multas pagas pelos infractores por prémios a dar àqueles que pela sua conduta normal fazem questão de cumprir integralmente as normas estabelecidas bem poderá ser um caminho a percorrer na esperança de obter bons resultados.
E, nem se trata de alterar valores sociais, mas tão só reforçar a ideia de que cumprir as regras (no caso concreto as de condução) compensa.
Aliás, algo de parecido existe já desde há muito a nível dos contratos de seguro automóvel.
Porque não transpor este princípio para outros campos?
Sem comentários:
Enviar um comentário