Num mundo cada vez mais pequeno, onde as politicas têm sido suportadas essencialmente em medidas de curto prazo, onde a mão de obra tende a ser algo dispensável, faltam estratégias capazes de mudar um rumo traçado antes da era dos computadores, da internet e das redes sociais.
Assiste-se hoje com grande preocupação e também entusiasmo às grandes manifestações populares que em alguns países estão a fazer cair regimes políticos que há décadas se mantêm no poder.
Preocupação, em virtude da reacção de quem está no poder e das respectivas forças armadas, ou do que pode vir a acontecer aos países que, de repente, possam ficar ingovernáveis em virtude do aparecimento de novos movimentos radicais.
Entusiasmo porque quem tem protagonizado esse poder de rebelião tem sido o povo, os cidadãos, os jovens nas ruas de mãos abertas, e não o exército e as armas.
Manifestações que parecem surgir do nada, que num repente se transformam em movimentos com um poder e vigor extraordinários.
O que parecia impensável acontecer até há pouco tempo atrás, passa depressa a parecer algo de perfeitamente normal, fazendo-nos perguntar antes porque é que tudo isto não acontecera já há vários anos.
E tudo isso acontece ali, à nossa frente, tal como se estivéssemos a assistir a todas as movimentações e a todas as manobras de defesa e contenção das mesmas.
Contudo, quem melhor conhece a realidade social e económica de cada um desses países vai procurando explicar as razões destes fenómenos sociais destacando, quase sempre, a falta de expectativas dos jovens num “mundo” em que vivem sem rendimentos e sem trabalho, apesar das grandes fortunas dos seus governantes.
Ingredientes que normalmente quando comungados pela maioria da população propiciará revolta, distúrbio, manifestação e oposição.
Creio que nós, na Europa, não podemos dizer estar descansados por se tratar de fenómenos a acontecer longe de nós.
A nossa realidade social progride a alta velocidade no sentido descendente provocada pela cada vez maior falta de emprego aliada à incapacidade financeira e económica de suportar custos com medidas de apoio social.
Assiste-se hoje com grande preocupação e também entusiasmo às grandes manifestações populares que em alguns países estão a fazer cair regimes políticos que há décadas se mantêm no poder.
Preocupação, em virtude da reacção de quem está no poder e das respectivas forças armadas, ou do que pode vir a acontecer aos países que, de repente, possam ficar ingovernáveis em virtude do aparecimento de novos movimentos radicais.
Entusiasmo porque quem tem protagonizado esse poder de rebelião tem sido o povo, os cidadãos, os jovens nas ruas de mãos abertas, e não o exército e as armas.
Manifestações que parecem surgir do nada, que num repente se transformam em movimentos com um poder e vigor extraordinários.
O que parecia impensável acontecer até há pouco tempo atrás, passa depressa a parecer algo de perfeitamente normal, fazendo-nos perguntar antes porque é que tudo isto não acontecera já há vários anos.
E tudo isso acontece ali, à nossa frente, tal como se estivéssemos a assistir a todas as movimentações e a todas as manobras de defesa e contenção das mesmas.
Contudo, quem melhor conhece a realidade social e económica de cada um desses países vai procurando explicar as razões destes fenómenos sociais destacando, quase sempre, a falta de expectativas dos jovens num “mundo” em que vivem sem rendimentos e sem trabalho, apesar das grandes fortunas dos seus governantes.
Ingredientes que normalmente quando comungados pela maioria da população propiciará revolta, distúrbio, manifestação e oposição.
Creio que nós, na Europa, não podemos dizer estar descansados por se tratar de fenómenos a acontecer longe de nós.
A nossa realidade social progride a alta velocidade no sentido descendente provocada pela cada vez maior falta de emprego aliada à incapacidade financeira e económica de suportar custos com medidas de apoio social.