Num país onde pontificou com esta governação a ASAE para controlar até aos pormenores mais dispensáveis em qualquer actividade económica, mais parecendo a sua criação ter tido em vista impedir que os agentes económicos nacionais produzissem do que promover a melhor produção, eis que temos o nosso Ministro das Finanças a procurar dinheiro emprestado na China para pagar as despesas públicas que o Estado Português com os já elevados impostos cobrados a todos os trabalhadores e empresas não consegue pagar!
E, provavelmente estão nessas despesas os salários de todos os inspectores e outros agentes dessa nova polícia!
Aqui multa-se quem investindo por sua conta e risco não cumprir o enredo de leis e regulamentos em que se enclausurou o exercício de qualquer actividade económica, exige-se certificação de todos os passos produtivos a fim de garantir o total cumprimento desses requisitos produtivos.
Lá, segundo se diz, procura-se a produção em massa, explora-se a mão de obra, as condições de trabalho, utilizam-se práticas que cá seriam crime, etc. O objectivo único é a quantidade.
Contudo, depois, permite-se que esses produtos sejam vendidos neste país, sem exigência de qualquer certificação e pede-se ao governo ou aos agentes económicos de lá que nos emprestem dinheiro!
Consequentemente continuamos a debater na sociedade o mesmo de sempre: subida de impostos, aumento da dívida exterior adquirida à custa de juros cada vez mais altos, incapacidade de pagar com os nossos rendimentos as despesas que fazemos!
Alguém referindo-se à lógica de investimentos deste governo dizia: Outros países investiram para sair da recessão económica em que se encontravam, mas não investiram em rendimentos mínimos, na contratação de conselheiros políticos, nem em auto-estradas, mas sim em barragens para produzir energia e contrataram milhares de cidadãos para limpar e tratar das florestas.
Não digo que o país não precise de boas estradas, porque precisa, não aceito é que uma estrada com um separador de faixas seja considerada uma auto-estrada. E, não precisa, de certeza, de mais conselheiros políticos nem de manter desempregados, precisa, sim, é de lhes dar trabalho.
A Europa prepara-se para exigir um visto prévio a qualquer orçamento nacional. Não sei até quando não vai impor governantes a países cujos políticos não conseguem governar.
Porque se há-de continuar a insistir na lógica de uma politica gasta e inadequada às circunstâncias económico-financeiras e sociais do mundo actual?
Poderemos continuar assim quando os agentes económicos dos países produtores deixarem de nos emprestar dinheiro para pagar as despesas que fazemos?
E, provavelmente estão nessas despesas os salários de todos os inspectores e outros agentes dessa nova polícia!
Aqui multa-se quem investindo por sua conta e risco não cumprir o enredo de leis e regulamentos em que se enclausurou o exercício de qualquer actividade económica, exige-se certificação de todos os passos produtivos a fim de garantir o total cumprimento desses requisitos produtivos.
Lá, segundo se diz, procura-se a produção em massa, explora-se a mão de obra, as condições de trabalho, utilizam-se práticas que cá seriam crime, etc. O objectivo único é a quantidade.
Contudo, depois, permite-se que esses produtos sejam vendidos neste país, sem exigência de qualquer certificação e pede-se ao governo ou aos agentes económicos de lá que nos emprestem dinheiro!
Consequentemente continuamos a debater na sociedade o mesmo de sempre: subida de impostos, aumento da dívida exterior adquirida à custa de juros cada vez mais altos, incapacidade de pagar com os nossos rendimentos as despesas que fazemos!
Alguém referindo-se à lógica de investimentos deste governo dizia: Outros países investiram para sair da recessão económica em que se encontravam, mas não investiram em rendimentos mínimos, na contratação de conselheiros políticos, nem em auto-estradas, mas sim em barragens para produzir energia e contrataram milhares de cidadãos para limpar e tratar das florestas.
Não digo que o país não precise de boas estradas, porque precisa, não aceito é que uma estrada com um separador de faixas seja considerada uma auto-estrada. E, não precisa, de certeza, de mais conselheiros políticos nem de manter desempregados, precisa, sim, é de lhes dar trabalho.
A Europa prepara-se para exigir um visto prévio a qualquer orçamento nacional. Não sei até quando não vai impor governantes a países cujos políticos não conseguem governar.
Porque se há-de continuar a insistir na lógica de uma politica gasta e inadequada às circunstâncias económico-financeiras e sociais do mundo actual?
Poderemos continuar assim quando os agentes económicos dos países produtores deixarem de nos emprestar dinheiro para pagar as despesas que fazemos?
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