Novo Líder do PSD
Sem necessidade de alteração dos estatutos, desta vez, Pedro Passos Coelho, conseguiu ser eleito com mais de 50%, atingindo mesmo 61% dos votos expressos pelos militantes do Partido Social Democrata.
Um sinal expressivo e significativo dos militantes do PSD dado desta vez, contrariando o que nas anteriores eleições acontecera ao dividir-se por três candidatos tendo dado apenas uma pequena vantagem de votos ao então candidato vencedor.
Uma vitória tradutora de uma mensagem de viragem daquilo que tem sido a estratégia de liderança nos últimos tempos e que nos anima enquanto militantes, trabalhadores e cidadãos deste país que vemos, cada vez mais, parecer afundar-se nas águas turvas do imparável oceano que a cada inverno surge mais forte e absorvente.
De facto, não precisamos de estratégias de lideranças alicerçadas no sistema de escada em que cada degrau é aquele que dá a mão ao que pretende subir ao topo. Isto porque, nesses casos, como se tem visto, a fragilidade em que esses mesmos degraus ficam com o peso do trepador faz com que depressa cedam e permitam a queda de quem subiu.
Bom seria que um líder pudesse ser líder sem necessidade dessa escada, fazendo-se ouvir no meio da multidão, sendo também capaz, ainda assim, de ouvir e distinguir os contributos oferecidos por todos.
No caso concreto, tendo sido apoiante de Pedro Passos Coelho desde a primeira candidatura, reconhecendo coragem e valor aos demais candidatos à liderança do partido, estou convicto de existirão condições excepcionais para criar novo sentimento de pertença neste partido que apesar de grande e pretender crescer, parece ter-se acantonado num espaço fechado onde não cabem mais.
Espero que com esta nova liderança as portas se abram e tal como já foi referido pelo vencedor, não sejam para excluir mas sim para deixar entrar, incluir, acrescentar.
Por vezes, não basta só dizer que o objectivo é unir, torna-se necessário demonstrá-lo com actos concretos. Creio que nas suas primeiras palavras enquanto líder essa prática ficou já prometida.
Porque as expectativas são grandes, apesar de sabermos das dificuldades do momento, todos acreditamos que será capaz de encontrar respostas adequadas para os muitos desafios que nos esperam.
Sem necessidade de alteração dos estatutos, desta vez, Pedro Passos Coelho, conseguiu ser eleito com mais de 50%, atingindo mesmo 61% dos votos expressos pelos militantes do Partido Social Democrata.
Um sinal expressivo e significativo dos militantes do PSD dado desta vez, contrariando o que nas anteriores eleições acontecera ao dividir-se por três candidatos tendo dado apenas uma pequena vantagem de votos ao então candidato vencedor.
Uma vitória tradutora de uma mensagem de viragem daquilo que tem sido a estratégia de liderança nos últimos tempos e que nos anima enquanto militantes, trabalhadores e cidadãos deste país que vemos, cada vez mais, parecer afundar-se nas águas turvas do imparável oceano que a cada inverno surge mais forte e absorvente.
De facto, não precisamos de estratégias de lideranças alicerçadas no sistema de escada em que cada degrau é aquele que dá a mão ao que pretende subir ao topo. Isto porque, nesses casos, como se tem visto, a fragilidade em que esses mesmos degraus ficam com o peso do trepador faz com que depressa cedam e permitam a queda de quem subiu.
Bom seria que um líder pudesse ser líder sem necessidade dessa escada, fazendo-se ouvir no meio da multidão, sendo também capaz, ainda assim, de ouvir e distinguir os contributos oferecidos por todos.
No caso concreto, tendo sido apoiante de Pedro Passos Coelho desde a primeira candidatura, reconhecendo coragem e valor aos demais candidatos à liderança do partido, estou convicto de existirão condições excepcionais para criar novo sentimento de pertença neste partido que apesar de grande e pretender crescer, parece ter-se acantonado num espaço fechado onde não cabem mais.
Espero que com esta nova liderança as portas se abram e tal como já foi referido pelo vencedor, não sejam para excluir mas sim para deixar entrar, incluir, acrescentar.
Por vezes, não basta só dizer que o objectivo é unir, torna-se necessário demonstrá-lo com actos concretos. Creio que nas suas primeiras palavras enquanto líder essa prática ficou já prometida.
Porque as expectativas são grandes, apesar de sabermos das dificuldades do momento, todos acreditamos que será capaz de encontrar respostas adequadas para os muitos desafios que nos esperam.
(Em virtude do erro com que inicialmente escrevi um dos sobrenomes da pessoa a quem este post se refere, e pelo qual me penitencio, decidi corrigir o texto, reeditando-o)