Num momento como este, em
que se introduz o despedimento na função pública e se discute
quantos funcionários públicos terão de nos próximos tempos deixar
a atividade, seja por acordo, seja por passagem à situação prévia
de disponibilidade, vêem-se ainda candidatos a autarcas, como
acontece, por exemplo, em Viseu pela candidatura do PS, dizer que com
eles haverá mais emprego!
Será que com o PS na
autarquia os empresários aumentam e os que já estão
no mercado aumentam também os postos de trabalho das suas empresas?
Ou será que a regra da
redução do número de funcionários públicos não se aplica às
autarquias permitindo-lhes absorver os que irão ser despedidos pelos
demais organismos públicos e os que estão já desempregados?
Haverá ainda áreas de
atividade lucrativa que os particulares não tenham notado nem
explorado e que as câmaras municipais agora passarão a desenvolver?
É interessante aguardar
para ver o desenvolvimento deste propósito anunciado, quais os
campos de atuação em que o mesmo possa ser concretizado, ou se não
passa de uma frase sem sentido como tantos outros slogans que por aí
fora se vêem.
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